NEVE NA SERRA DA LOUSÃ

Boas.

A Serra da Lousã tem bués de neve. Hoje caíu bem e está muito linda, seja este ano foi o ano em que a Serra da Lousã se menteve sempre Linnnnnnndddddaaaaaa.

FELIZ NATAL. BOAS FESTAS

Feliz Natal para TODOS.

Boas Festas.

L R O

Talvez a mais conhecida cá por as nossas bandas.
http://www.lro.com/
Revista muito interessante nos primeiros números que lemos.
Depois habituamo-nos a rever sempre os mesmos anúncios que são bastante pesados.

Land Lousa

Muita coisa de interesse se encontra aqui !
A partilha de informação técnica, roadbooks, ficheiros para gps, e até uma sede bem localizada disponível para quem quer ficar por a Serra são os pontos fortes deste clube.
Além de estarem bastante activos !!

www.landlousa.com

para mais informação

Cabriolet

Cabriolet por conduzir 389 dias por ano sem capota o seu "belhinho" Serie III.
Conhecido também por MyFriend (no estrangeiro!)
Com chuva, com sol, com frio, com lama, não falta aos encontros.
Desde que sejam de Land Rovers!!!

SALLDVB88XA163151

Foi dos primeiros a chegar cá em 1998.
Só em Janeiro de 1999 é que o Berto pode ler o teste da LRO acerca do recém chegado Td5.
Teve a hipótese de escolher a côr, ou era Branco ou Branco, hoje é conhecido como o Frigorifico.
Percorreu Trial, Marrocos, estrada, auto-estrada, levar o bébé, passear a família, carro de reserva, carro de substituição, carro da esposa.
Station para todos !!

Pneu II

480/70 R28
Este também não dá pessoal.
O consumo aumenta muito !

Maiauto em 2001

Em Setembro de 2001 fui fazer um passeio com uma malta nova que conheci aqui em Portugal, já não lembro onde..., por uns trilhos que já não eram percorridos há alguns largos meses, o passeio Maiauto. Só anos depois que fui apresentado ao "vovô" do todo-terreno que desenhou o percurso original do roadbook, João Paulo Sotto Maior... Enfim, aquilo percorria um caminho de ferro abandonado, plantações de batata e florestas de silvas... Fomos em 4 biaturas: eu com meu Def 200Tdi, o tio Bré com sua 110 Zebra, o Berto com o frigorifico branco e o JP Monteiro com um Disco200. Foram bons tempos aqueles.

Forro tejadilho

Não é como os parafusos da capota que furam um gajo, mas cai na cabeça!
Acontece por vezes depois de se lavar ou quando fica ao sol abrasador de verão.
Só um estofador para reparar, senão nunca mais vai ao sitio.

Abraçadeira

Esta deve estar correctamente colocada para não romper o tubo do circuito de refrigeração.
Encontra-se na ligação do Turbo ao Intercooler.
Para isso basta roda-la e afastar os tubos.
Já foi corrigido isto na linha de montagem de Solihull, trocaram o velhinho das abraçadeiras por um Robot.

MAF

Sensor mais problemático no Td5, pois é o que mais avaria, não provocando no entanto muitos problemas no funcionamento do motor. Felizmente!
Por vezes a delicadíssima operação de limpeza resolve o problema.
Quando verificamos que está mesmo avariado o melhor é desligar a ficha pois a ECU assume um valor pré definido e tudo trabalha lindamente.
Verifiquei com o Nanocom que o meu MAF (siemens 5wk9 607) estava definitivamente avariado. Com a ficha ligada aparecia constantemente nos erros do diagnóstico, desligado tenho uma leitura de um valor 4 g/s

Transmissões

Como montar correctamente este componente da transmissão, substituir cruzetas e lubrificar.
Nos Defender deve utilizar-se chaves de luneta 9/16" e boca 15mm para montar e desmontar a transmissão.

propellershaft

ARB

Montar electroválvulas com respiro do retorno para baixo não é assim tão mau, elas não se importam.
Com o uso, a valvulina acaba por aparecer junto delas, por isso a manutenção dos ARB contempla a limpeza de toda a tubagem.
E por vezes obriga mesmo a mudar vedantes.

Uma solução mais eficaz para a valvulina que teima em escapar.
Na válvula de 3 vias colocar um engate rápido (a vermelho) com tubo para o exterior, assim a valvulina que retorna pode sair sem deixar cheiro e sujidade dentro do LR

ALMA

Boas.
Deixo aqui este tema para reflexão.
Será que os Land Rover's têm alma?
Tenho andado a pesquisar e procuro respostas. Eu penso que sim, que têm.
Fica o desafio.
Fiquem bem.
Mugo ué.

Pneu I

580/70 R38 foi o que encontrei no mercado que mais me agradou, mas não vai dar para a 110.
Raspa muito nas cavas das rodas.
E a direcção fica pesada!

A C Vermelha

O Burro de carga chegou à Adega com mais de 1 tonelada em cima.
Dá gosto ver estes LR de trabalho.
Ao volante tem gente do campo, não andam a pensar no que vão modificar na suspensão ou em protecções e Oziexplorer.
Querem é fazer as revisões, atestar gasóleo agrícola e descansar ao fim de semana.
Vão trabalhar malandros!!!

PARTILHA

Uma das particularidades do pessoal que tem Land Rover é o seu espírito de partilha. O espírito de entreajuda é enorme são solidários. Mas também há umas ovelhas negras como em tudo, mas é malta fixe. Hoje é fácil ter acesso a tracks, rotas, waypoints, road-books, mapas, eu sei lá bués de coisas e aí nós somos mais solidários, mais de partilhar os nossos conhecimentos. Na mecânica nem se fala, sempre prontos a bombar, tal é a experiência do pessoal a mudar homocinéticas, semi-eixos e diferênciais. Rolamentos nem se fala, bem como bombas de embraiagem e de travões. Tudo isso só porque se tem um Land Rover, desculpem mas é outra malta.
Fiquem bem.
Inté.

SofTTware

Depois de estudar o assunto concluí que um pequeno pc com dispay de 11" máximo e com bateria viva, por exemplo o famoso Magalhães, servem para instalar o OZiExplorer ou CompeGPS que dá para navegação com as cartas militares M888 que já se encontram perfeitamente calibradas.

Não chega quando andamos em cidades e localidades ou estradas, ai o Mapsource é uma boa solução pois temos muita informação útil para viagens cá e no estrangeiro, onde muitas vezes não temos acesso a cartas com boa qualidade.

Também as legendas das cartas militares, mapa de Portugal, guia de restaurantes, MicroCat Land Rover, RAVE e road-books que se encontram na net facilmente, dá bastante jeito.
Para quem faz trabalho em papel, o RBeditor ou uma folha de excel apropriada, são a ferramenta ideal para fazer road-books.

LAND ROVERS COM ALMA

Em 2007, numa Exepdição a Marrocos, nas Gargantas do Todra já ao fim da tarde, enquanto o pessoal se banhava nas águas frias do Oued Todra e bebia umas "Cucas", eu tinha de decidir se avançava para a dura etapa de unir as duas Gargantas, seja do Todra a Dadés ou avançava por asfalto via Tinerhir para o Aubergue Aít Oudinar.

Essa decisão teria de ser minha e só minha. A etapa começaria em Tamtattouchte percorrendo um trilho a uma altitude média dos 2800.00 mts e passaria por Msemrir onde retomariamos o asfalto até Ait Oudinar.A primeiro troço teria cerca de 42 Kms até Msemrir.

O pior era decidir, eu olhava aqueles tipos na água todos sorridentes e eu a matutar no vai e não vai, estava a ficar noite e a pista era dura, bués de dura.

Foi então que numa "conversa" franca com o meu Def Td5 "SAvimbi", decidi avançar, Mas só avancei depois de uma longa conversa com o Def, um Land Rover com alma.

Foram precisas cercade 8 horas para fazer os 42 kms, correu tudo bem, mas se não fosse a confiança que tenho no meu Land Rover "SAvimbi", tinha ido por asfalto.

É por estas e por outras que eu gosto do meu "DEFENDER TD5 SAvimbi"

Fiquem bem.

Curtam bués.

Ozi Lousa

O auditório da Lousa foi palco de mais um curso de Orientação, programa da Land Lousa.
Com muita gente interessada nos softwares de navegação e em conhecer mais acerca das alternativas disponiveis, lá se conseguiu sair ao final da tarde com algumas máquinas a funcionar, cartas calibradas, waypoints e alguns tracks.
Mesmo com isto nem todos conseguiram chegar a casa. :)
Vai haver mais.

interruptor de luzes

Por causa do Sr. Lucas andamos à anos a ter problemas com esta peça.
Simplesmente derrete. São 6 amperes que com o tempo acabam com os contactos subdimensionados.
Deve ser a peça mais vendida de todos os tempos.
Para acabar com o lobbie deixo aqui uma dica.

Comprar a PRC3430 (13€) em vez da AMR6104 (40€) (www.paddockspares.com)
Soldar ao novo interruptor os terminais originais
Desmontar o Tablier e cortar o fio azul cravar terminais e ligar o interruptor á bobina (85) e o outro ao contacto NA (30), o outro terminal da bobina liga à massa (86).
Soldar ao fio castanho uma ligação ao outro contacto NA do relé (87).

E aproveitem para cravar o fio vermelho de um bezouro 12v ao fio vermelho do interruptor, o fio preto liga ao canhão da chaves onde tem o fio branco. Assim ficam com um aviso de luzes ligadas.

Regra 5

Os dois melhores veículos do mundo são:
Um Land Rover usado e um Land Rover novo.

Regra 4

Mais vale um Landroverista conhecido do que um Toymaniaco anónimo.

Porquê?

Depois de algum tempo em psicanálise e bruxas a tentar perceber porque é que tinha apanhado o virus dos Land Rover, percebi com a ajuda da família que desde muito pequeno já estava contaminado.
No tratamento de grupo descobri no meu subconsciente que tive um matchbox Land Rover 110 station amarelo com um Leão no capot.
Hoje compreendo e aceito o meu inconsciente por ter um 88 SII e um 110 Td5, mas estou melhor desde que fiquei sem o 109 SII.
Ando a tomar Genéricos para isto passar sem resultado

COMO COMECEI A GOSTAR DE LAND ROVERS

Ui....foi a bués de anos, muito longe daqui. Foi em Malange, Angola, tinha eu uns doze ou treze anos, quando nas férias grandes ia ter com a minha irmã. O meu cunhado que era engenheiro agrónomo do Instituto de Algodão de Angola, batia a Baixa de Cassange como responsável da produção.
E eu, puto adorava sair com ele, eram sempre uns 8 ou 10 dias, num Land Rover série II curto, com um bidon de 200 litros de gasóleo, alguma comida como peixe seco e uma carabina para a caça à noite, com farolim, sempre a rodar, sempre em busca.
Nunca mais me esqueço daquelas picadas com lama era a aventura total.
Foi assim que o Land Rover passou a ser o meu veículo de eleição e não quero outro.
Em Angola ficou um novo série III, depois cá tive um Defender 300 Tdi e agora o meu Td5 "SAvimbi", companheiro de grandes aventuras, com uma alma enorme, que sabe ouvir.
Adoro o meu Land Rover Defender Td5, vulgo "SAvimbi".
Fiquem bem.
Inté.

PS: SAvimbi em Foum Zguid, sul de Marrocos.

Gajas a falar de LR!!!

Pois é, o Mundo deve estar mesmo para acabar.... Já temos mulheres a falar de LR nos blogs!!!
É o que dá ser amiga do Bré, estar casada com um Land Roverista e... ser um pouco croma.
Sim, sem dúvida que se tem que ser croma para aguentar falar de pneus durante dois anos e quando finalmente se compra a m.... dos pneus ainda se continua a falar!! É preciso muita paciência...
Mas eu sempre disse que acho que o vosso Universo é muito "macho" e não tenho dúvida que os meus comentários "sem nexo" aos vossos LR podem contribuir, e muito, para... para nada, enfim!!!

Bjs

Mister Lucas

O Senhor Lucas era um mero assentador de tijolos " brick hone" até ao dia em que acidentalmente conheceu os irmãos Wilks no Pub lá da zona através do sobrinho da sogra da bisavó que fez serviço no castelo de Windsor quando a Elisabeth não estava.
Deste encontro abriram-se portas para que o Mister se iniciasse no ramo da electricidade automóvel "mobile electricity", embora o seu sonho fosse o ramo das sucatas "Wilis" meteu-se nas terraplanagens "Landrover" no sector da "mobile electricity". O resultado foi desastroso, ainda hoje sofremos com o que o Lucas desenvolve.
Por exemplo, faróis vesgos, interruptores chamuscados, luz de presença ausente, stops oxidados, alternadores alterados, motores de arranque arrancados, elevadores de vidros encravados.
Obrigados Lucas

TD5 Tuning

Depois de ter reunido alguma informação vinda de várias fontes, concluí que se começa a mexer neste motor por o Intercooler e termina-se na ECU.
Um pequeno aumento da pressão do Turbo até 1,3bar; filtro do ar de rendimento; retirar EGR; substituir Intercooler por novo de maior capacidade e fica a respirar melhor.
Finalmente novo mapeamento da ECU e utilizar gásoleo com uns pózinhos ficará com força extra
Depois disto temos que recortar as abas do colector de escape para não o danificar, reforçar transmissões e mudar a caixa, substituir tubos, discos e pastilhas dos travões.
Voltar a instalar as barras estabilizadoras, montar pneus de baixo perfil para termos mais segurança :)

Alumínio

Há uns anos atrás num voo Bolonha - Porto, vinha sentado ao meu lado um Inglês já com alguma idade com quem tive longa conversa durante a viagem.
Na altura vinha de regresso a Portugal onde passara a morar. Leça da Palmeira tinha sido o sitio escolhido por ele.
Mas isto nem interessa porque para mim importante era que este Senhor tinha sido um dos engenheiros da Land Rover que esteve a desenvolver o tratamento que se dá ao Alumínio da carroçaria.
Isto sim, foi uma sorte!
Quando lhe disse que o melhor veículo do mundo era fabricado em Inglaterra, os olhinhos dele brilharam ! Estávamos a falar do mesmo!
Então explicou-me que na época a forma que tinham para testar a resistência do tratamento de superfície que davam era com uma moeda raspar com força um painel.
Disse-me com orgulho que nem marcas ficavam.
Na altura achei exagerado, mas agora concordo. Afinal é das coisas boas que temos é o Alumínio

Autonomia Total

Saída da Lousã com cerca de 20 carros preparados para um fim de semana no monte.
O Lider Parola levou a caravana em direcção Serra da Lousã, Serra do Açor e Serra da Estrela.
Belas paisagens pelas cumeadas da serra.
Com paragem no Fundão para um belo jantar e pernoitar, quem conseguiu com o frio que estava.
Grupo bem disposto e ansioso de mais qualquer coisa.

pneus

São uma fonte inesgotável de conversa e discussões.
Aqui vai a tabela para ajudar a esclarecer algumas dúvidas.
Para qualquer outra informação o melhor é contactar alguém da ex DGV que perceba do assunto !

Ora toma!

O Fraga em conversa com os seus Discipulos disse acerca de Berto:
Este homem é que tem experiência, foi dos primeiros que conheci a fazer TT, anda nisto há anos.
E um dos Discipulos responde:
É! Eu ando no TT há 2 anos e nunca o vi!

E eu disse ao Berto:
Estamos sempre a aprender!

Meninas

É gratificante quando as Meninas ficam curiosas acerca de certas particularidades.
Falo, não dele mas da mecânica dos LR.
Lembro-me como se fosse hoje, o dia em que a Catarina me perguntou o que era um bloqueio.
E o dia em que a Raquel quis saber finalmente o que era uma cruzeta sem ser aquelas que usava no roupeiro. Foi inesquecível para o Pedro.
Quando o Hugo chegou com o seu Def90 novinho em folha e a Raquel dá uma volta ao LR e diz:
Agora trata de tirar estas pálas mariconcias!
Já temos mais uma especialista nestas questões, agora temos alguém com quem desabafar e partilhar os verdadeiros problemas.

Supônhamos

que hoje comprava um!
Vinha assim !


Talvez venha com uma pinta vermelha junto do espelho retrovisor do pára-brisas.
Talvez não avarie.
Queria ver a cara dos irmãos Wilks.
Ser da Ford ainda vá! Agora aos Indianos!! Mas também quem é que mais ia comprar "aquilo"?
Ah! Pois! Claro! Os Chineses, é verdade
Tiramos a pinta vermelha e instalamos uns faróis de Xeniong tipo "Olho Chino" desenhados por o Pining Farin, fabricados em Sholi Holl com tecnologia Alemã.
Andei a investigar e descobri que TA em Hindu quer dizer Land e TA em Hebreu é Rover.
Portanto vou mesmo ter que me habituar.

Celorico da Beira

Perto do Castelo, lá está este moribundo.
Bem equipado.
2 tectos; jantes de competição; 2 argolinhas frontais; pára-choques branco da moda com Bull-bar inferior; plaquinha azul; 3 espelhos retrovisores; ar condicionado frente e trás.
Não deve ter travões porque senão para que era preciso aquele pedregulho na roda de trás?

Festa

Foi dia de festa do pessoal que montava a parte traseira da carroçaria na linha de montagem do Defender.
Este saiu assim!
Metade da parte traseira ficou com alguns defeitos, os que apertam as pegas deitaram-se bastante tarde nesse dia, o tipo dos decalques fez directa, foi ao Black Pearl
Tampa na porta, puxador na capota, decalques com erros, chapa por baixo do vidro que nem pertence a estes modelos.
Mas anda!!
Veiculo da empresa de varões e tarolos do ramo do artesanato local com sócios internacionais oriundos da Antiga Sodoma e fabriqueta de fundo de garagem com sede nas Caldas.
Gente séria e trabalhadora.

SALLDVA881A617908

Já foi Soft-top, levou uma capota, tenda Baroud, Detroit, sofás, snorkel, tocolantes, e já foi ao casamento.
Que é que pode querer mais?

O petróleo sobe

Os Camionistas param, os Bombeiros fazem boicote, os Taxistas querem subsídio, os Pescadores andam à porrada porque passam a comer salsichas. E Nós ?
Vamos parar o País um dia destes, vamos todos para a Rua pedir subsídio para o TT.
Assim não dá! Não temos condições!
Se o Todo o Terreno pára, como é que este Pais anda para a frente?

25 anos One Ten

A 110 faz anos.
Há 25 anos cresceu 1", passou de 109 para 110.
Passou a ser o veículo de eleição para os militares, a mais confortável das versões, o topo de gama dos Defender.
Comigo ao volante desde 1999, e com a Lara Croft também.
Parabéns

SALLDVA881A620577

Conhecido por SAvimbi (se lhe tivesse calhado o 60-39-SO, tinha sido SOcrates), mantido bonito como de origem e estimado como uma namorada, passeia por cá num estilo de autonomia, viajar e vadiar.
Por Marrocos já foi a sítios que nem o Rei conhece

http://vadiar.uniterre.com

Mauricio

Este moço chegou do Brasil, comprou uma coisa destas e começou a montar tudo o que é possivel.
alterou suspenção, montou faróis, bloqueios, roll-bar, consola, interruptores, baquets, pneus, protecções, extintor, compressor, gps, snorkel, tocolantes,
Agora se ele quiser voltar para lá como é que faz?
E se quiser vender o carro? pode acontecer! Trocar por um dos Novissimos TaTa.
Como é que é?

SALLDVA582A625423

Aos poucos vai ficando !
Já levou suspenção OME LTR; Intercooler AliSport; discos e travões EBC; tubos de travão melhorados; ARB atrás e frente; upgrade ECU; filtro K&N; guincho warn; protecções AFN; baterias Optima com split charger; CB Alan; Terratrip .......
Entretanto desmontou-se e voltou a montar-se mais equipamento tornando-se impossivel terminar esta obra

109 bébé azul

109 Serie III prisioneiro em Tábuas, Miranda do Corvo.

Não sei que motor tem nem como se encontra de mecânica, mas está bonito.

Parece andar à procura de dono!

109 serie II de 1968, diesel, encontrada casualmente à porta de um atelier de mecânica na Chamusca suscitou-me interesse pois parecia abandonada, depois de encontrar o dono resolvi logo o negócio e passado uns dias voltei busca-la com um dos camiões dos Transportes Bré.
A intenção era recuperá-la para não deixar o 88 só na família, mas o tempo faltava e passaram 4 anos sem qualquer melhoria até que em 1996 passou para o Nuno Faria actualmente no Porto.
Foi lavada, pintada, capota nova e caixa de velocidades com relações mais compridas.
Ficou linda!

Passarinha

Ia mudar as escovas, mas ainda estão boas, ou melhor, confortáveis.

A passarinha adorou o poleiro, não se assustou com o monstro LR, afeiçoou-se rápidamente, andou a rondar o pára-choques, o capot e parou ali.

Depois deu uma volta e regressou, entrou pousou no tablier e na cabeça da Cati.

Eu corri rápidamente tirar a chaves, não fosse pegar no 110 e seguir.

Ainda és pequenina, e não tens carta!

Assento

Descobri no meu 88 este aviso!
Ia publicar no FLR na secção "perguntas ridículas e díficeis" para saber o que significava, mas entretanto aprendi "Estrangeiro".
Sempre pensei que "Ejection" devia ter a ver com algum sistema instalado no motor, Tipo "Direct Ejection" ou "Electronic Ejection" e "Seat" da conhecida marca de automóveis, mas devia ser bem antigo porque ainda não tinham o slogan "AutoEmotion".
Já estou mais satisfeito, esclareci mais uma dúvida acerca do meu LR.
Agora falta-me saber qual é a função daquele botão vermelho no tablier.
Ah! E o que é "Danger" ?
Ando a traduzir isto e ainda por cima está escrito 3 vezes.

CarWash

Estou eu, feliz da vida a chegar ao parque de estacionamento no aeroporto com o meu respectivo Land-Rover "branco-sujo" eis se não quando chega um colega meu montado no seu Kadett "vintage"...

- Foda-se, digo eu em bom português, ainda está pior do que o meu!
- Foda-se, responde ele, lavar o carro para mim é Tuning!

Espírito Land-Rover... :-)

Os ciganos

Num dia de Verão em que passeava com a namorada pela marginal de Gaia na zona da Madalena, um homem no meio da estrada pede ajuda porque tinha atolado a carrinha. Eram duas familias de ciganos (entre 20 e 60 pessoas! não consegui contar com exactidão!), mas diferentes, porque em vez da tradicional Ford Transit tinham uma Renault Trafic, o que me fez desconfiar das intenções. Além disto estavam numa zona suspeita, afastados da rua. Eu pensei que ia ser assaltado, mas lá fui dar uma ajuda, a namorada ficou mais afastada por segurança.
Com todos a ajudar a empurrar e o 88 a rebocar o trambolho lá pusemos a carrinha na estrada.
Sair dali foi mais dificil.
Vieram os homens agradecer, dente de ouro reluzente, aperto de mão, abraços. As senhoras com a creche atrás e bébes ao colo, a desejar Boa sorte e a lerem a sina.
Nós de mão aberta a tentar ir embora com todos atrás !!
Senti-me Cigano!
Já estava a ver-me a vender roupinha interior na Feira com o 88 a servir de bancada.

Conforto

Quem achar que um 88 não tem conforto, engana-se!!

Num belo fim de semana ia eu com a Cati, o Tiaguinho e a Maria que fizeram questão de ir atrás porque acham que é bem mais animado do que andar sentados normalmente à frente.

Isso andam todos os dias!

Para irem sem se magoarem levaram umas almofadas, já que iamos dar um passeio fora de estrada.

Ao fim de uns kilometros deixei de os ver por o retrovisor.

Por um instante imaginei que tinham saltado e que os tinha perdido. Mas logo vi que estavam a dormir.

Para mim era impossivel adormecer num 88 em andamento no monte, mas lá estão eles!!

Carjacking

O grupo estava bem preparado, foi tudo muito rápido, actuam em grupos de 3, em moto e num ligeiro que parece um tunning, mas não deixa de ser um Fiat 127, dos mais antigos.
São muito rápidos, sem hesitações, profissionais.
Armados para o que der e vier.
Quando me pararam naquela emboscada traiçoeira, ia eu no meu LR 88, nem quis acreditar
no que se estava a passar, deviam estar desesperados, um 88 ? Mas ... ? E os Audi, BMW..... ?
Deixei logo o LR sem nenhuma resistência, para quê?
Eles não vão conseguir andar nem 5 metros !
E foi o que aconteceu. As mudanças não entraram, a direcção não virou e o motor foi-se abaixo.
Desistiram e eu fiquei triste a pensar que o meu 88 nem para roubar interessa.

Esta pequena história trata-se de ficção. Mas podia acontecer !

Cinto

O aspecto do meu 110 é tao antigo, que certas pessoas que têem o previlégio de viagarem nele admiram-se de ter cinto de segurança !

VIN 92030686C

Este 109 morreu aqui.

Segundo a equipa forense que o encontrou, as marcas no chassis levam a crer que terá sido devido a um acidente.

Já faltam algumas peças que os "abutres" levaram.

Está perto da Quinta de Cristelo não muito longe do Rio Sabor.

Descanse em Paz !

60 anos

1948 ano em que ...alguém se lembrou de começar isto tudo.
Não foi essa parte do Adão e da Eva!!

Inventar um veículo com carisma, criar um inferno, um mito, uma paixão.
E hoje fico a pensar como é que isto pode prolongar-se por 60 anos.
O que é que o Mister Maurice & Spencer Wilks foram criar?
Podiam ter seguido a carreira do Cricket e beber uns chazinhos acompanhados de scones durante os intervalos e hoje todos tinhamos Toyotas ou mesmo Nissan. e eu seria sócio do Toymania, assinava a LCO (Land Cruiser Owner) e vivia feliz para sempre.
Mas não foi isto que aconteceu.
Comemoro este dia a mudar semi-eixos ou a montar casquilhos novos?

Queimaduras do 4º grau

Até a chapa ardeu. Pois, claro já não me lembrava que o Aluminio arde!

O pobre Santana 109 morreu ali, foi numa aldeia no Douro perto de Moncorvo que encontrei este zombie.

Mete Dó! O bichinho estava a sofrer, ainda conseguia andar.

Mas ... já não havia nada a fazer :(

Vindima

Encontrei-o na Régua a entregar uvas nas Caves Vale do Rodo.

Parece ser de um GNR que aproveitou o fim de semana para pedir o LR emprestado e foi para as vindimas.

O verdadeiro 109 de trabalho.

Super Mulher

O Berto virou, mas a sorte foi que a Super Mulher estava lá.

Já da outra vez não aconteceu isso. E fez tanta falta !

Deve ter-se atrasado no trâsnsito ou estava com o ....periodo.

Cati

A primeira vez que convençi a Cati a fazer TT deu isto.

Preparei o LR, sentei-a ao volante e disse "agora aceleras devagar e deixas o LR subir sempre em frente, até chegares la a cima!"

Subir? Subiu!!! Ela não se apercebeu de nada, eu consegui tirar a foto!

CTT

correios! Este tinha código Postal.

Para não se perder, talvez

E se repararem bem é um Serie III de 1976 com problemas no alternador, e falta de óleo na caixa. Além destes pormenores é importante ver que é um 511 e não um 505.

Apanhei-o perto de Cinfães, terra de malucos com especial tendência para Carteiros.

Juquitiba é o nome do Inferno

Era uma vez, no Brasil, quando uns amigos combinaram uma aventura todo-terreno, era para ser um fim-de-semana de churrasco, trilhas lamacentas e muita diversão, nada que já não tinham feito antes. Mas dessa vez era para acampar no meio do mato e seguir um road book que tinham arranjado com uns conhecidos... Encontram-se já numas bombas de gasolina à saída da Cidade de São Paulo, estavam presentes dois publicitários e suas namoradas, um com um jipe Engesa e outro com um Lada Niva, um mecânico e seus dois filhos (ajudantes de mecânico) com um Jeep CJ5, um senhor dentista de 60 anos e mais dois amigos com Jeep Willys, este ultimo acabou por comprar um Defender uns meses depois, mas isso nada tem com esta história, por agora.

Chegaram já de tarde à cidade de Juquitiba (uns 50Km de S.P.), onde iniciava o tal road book (RB), foram abastecer os carros e comprar umas provisões num mercadinho local. Reuniram-se para conversar e familiarizem com o RB, foi aí que verificaram que o percurso total era de 120Km e todo ele dentro de uma reserva ecológica sem povoações nem estradas principais. Também perguntaram uns para os outros quem tinha sido o responsável pelo churrasco, como ninguém se acusou ficou sem efeito e cada um levava umas sanduíches pra remediar.

Separam-se em dois grupos de 2 carros cada para encontrar a entrada e inicio do RB. Duas horas depois e muitas voltas já estavam a ficar confusos, voltaram para reabastecer pois já tinham gasto 1/4 de depósito e ainda nem tinham começado a dureza. Os dois publicitários separaram-se e foram a bombas diferentes e combinaram de se reencontrar depois. O do Engesa decidiu cortar caminho e ficou atolado numa subida e acabou com um amortecedor partido, o do Niva ficou sem bateria (com algum curto circuito) e ficou parado no meio de um caminho qualquer. Depois de se desenrascarem sozinhos se reencontraram, já era noite.

Finalmente passaram da nota nº1 e logo em seguida encontraram a primeira dificuldade, a segunda, a terceira... Tiveram de passar por dentro de uma Fazenda e para tanto pediram permissão para entrar, os moradores não viam com frequência muitas pessoas da cidade grande, aliás não viam ninguém há muito tempo, tanto que um deles quase não sabia falar! Deixaram a última povoação pra trás e a madrugada passou e ninguém parou pra descansar, muito menos para o tal churrasco. Depois da noite cheia de obstáculos e dificuldades veio o Domingo e com a luz do dia pode-se ver que naquela picada já não passava nenhum carro a vários anos, o caminho estava muito coberto pela vegetação e quase todas as pontes estavam destruídas pelo tempo e pelas chuvas. A paisagem era incrível, intocada e absolutamente natural, pois como era uma reserva ecológica não era permitido modificar nada.

Ao passar por um pântano, surgiu outra enorme dificuldade, uma piscina de lama e uma subida impossível sem alternativas. Pás e picaretas cavaram e reconstruíram a passagem, nenhum dos carros passou sem a ajuda do guincho mecânico do CJ5, mesmo depois de 2 cintas partirem com o esforço. O espírito de entreajuda e a camaradagem eram fundamentais naquele ambiente cru e duro. Seguiram pelo Domingo adentro até se aperceberem que não iriam chegar a casa até o fim do dia. Acamparam provisoriamente por algumas horas para descansar e seguiram caminho antes do sol da Segunda-feira nascer, ainda com a esperança de chagar com algum atraso no trabalho.

De manhã passaram por rios e mais pontes apodrecidas, alguns seguiam com mais dificuldades que os outros, pela pouca experiência que tinham. Até que depois de uma outra ponte surgiu uma curva enlamaçada que o Engesa não conseguiu fazer e com a velocidade que vinha embateu nas árvores e atolou, ou melhor atascou, numa posição pouco favorável. Como o grupo já estava a ficar cansado de tanto trabalhar a falta de bom senso resolveu ajudar, ou melhor atrapalhar. Resolveram puxar o carro com os outros três carros em simultâneo, e como estavam numa curva os primeiros da frente não podiam ver o que estavam fazendo mais atrás. O Engesa foi rebocado até tombar de lado e como não tinha um dos amortecedores a mola da suspensão caiu pra fora do carro. Depois de tudo desvirado e consertado seguiram caminho com a atenção redobrada.

Mais a frente começaram a ouvir o som da queda d'água, onde seria um alívio para um banho depois de tanto suor. A Segunda-feira já estava a chegar ao fim e ainda faltavam muitos quilómetros até a civilização. Ultrapassada a cachoeira com os carros e com a ajuda de muito guincho, chegaram a uma zona aberta e alta onde podíamos tentar usar os celulares (telemóveis), mas como era uma região desabitada, não havia rede de cobertura, assim ninguém podia avisar a família que ainda estava vivo.

Pararam e acamparam pela segunda vez, reuniram-se para decidir o que iriam fazer. Pelo RB ainda faltavam 40Km até a saída, cada um dos quatro carros só tinha 1/8 de combustível. A situação estava a ficar complicada, já não havia mais comida e a exaustão pelo trabalho braçal e a falta de dormir estava a pesar. Decidiram transferir o que restava do combustível dos carros para apenas um deles, o que tinha o guincho mecânico, pois o outro carro com guincho eléctrico já havia queimado. Os mais destemidos e resistentes seguiram caminho pela noite adentro, levaram 4 ou 5 jerry cams para reabastecer, enquanto os outros descansavam, pois nada mais podiam fazer. Cada um deles escreveu um número de telefone num papel, para quando conseguissem chegar a uma cidade, avisassem as famílias que iriam demorar mais um dia a chegar a casa.

Depois de apenas mais 10Km que haviam deixado o acampamento o Jeep quebrou e não conseguiu seguir caminho, foi uma falha na embraiagem. Mas como o mecânico estava com eles, passaram a noite a arranjar o carro. De manhã já prestes a seguir caminho tiveram uma surpresa agradável (uma das poucas), encontraram outros dois Jeeps que vieram em resgate no sentido contrário, eles eram da família do Sr. Dentista, vieram buscar o Pai que não conseguiu chegar a casa. Alegres e com as esperanças renovadas voltaram pra trás e foram buscar combustível para os carros restantes. Também fizeram os telefonemas para aliviarem as famílias preocupadas com o "desaparecimento".

Ainda de manhã a esquipe de resgate voltou para o acampamento e reencontrou com o restante do grupo a acordar de ressaca naquela Terça Feira. Levaram alguma comida para aliviar a fome e o precioso combustível para poderem sair daquela selva. Não foi o fim do passeio, ainda haviam 40Km de dificuldades, mas nada que não fizessem despreocupados e com confiança depois da experiencia que ganharam nos últimos dias.

Exaustos, com 4 ou 5 quilos a menos no peso, sujos de lama, sem tomar banho por 4 dias nem lavar os dentes, com sono, frio e fome ainda tiveram o espírito para uma última foto em grupo. Depois já na viagem de volta vieram a saber que já eram procurados pela Policia como desaparecidos.

Quinze dias depois, recompostos e com muitas histórias para contar, encontraram-se para jantar e confraternizar, mas já não eram os mesmos indivíduos que iniciaram o passeio naquele Sábado, eram sim um grupo de amigos que juntos superaram uma grande dificuldade e que de certo modo cresceram e aprenderam a respeitar a porra da Natureza.

Mais fotos em: http://www.labareda.com/tt4x4/thumbnails.php?album=10